Não tenho uma coisa favorita no mundo. Cada dia uma música, um livro, um estado de espírito que torna-se imortal. Oscilo o tempo todo. Não tenho definição. Adoro coisas simples e criativas e assuntos inteligentes. Tenho uma estante em construção no meu quarto, mas que meu coração sempre se alegra ao vê-la, em uma parte dela, encontra-se meu moleskine, em que finjo ser poeta.
Binco de escrever às vezes. Já quis ser médica, mas me contento em matar essa vontade assistindo Grey's Anatomy. Nunca quebrei um osso, mas vivo roxa, graças ao meu dom de ser desajeitada. Ensaio os meus diálogos que nunca serão ditos no chuveiro mesmo parecendo uma retardada. Essa sou eu, e se eu perder isso vou perder o que tenho de mais importante: a minha autenticidade
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